segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Oscar 2011 - Não que tenha algo de errado com isso

Não querendo dar uma de Capitão Nascimento, mas já me desculpando pela incoerência (pô, o malucaço desceu a lenha no filme, ai chega depois e cita o bagulho no texto aê?), eu quero começar a minha bem pessoal cobertura da festa do Oscar 2011 com a seguinte declaração: A ACADEMIA PRECISA ACABAR, PARCEIRO.

Nós chegamos a um ponto em que tudo aquilo que a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas defende e representa está ultrapassado, obsoleto, totalmente alienado do mundo em que vivemos e da evolução do cinema como um todo.  E o Oscar, o carro-chefe e  menina dos olhos de ouro da instituição, é um símbolo cristalino de toda essa oligofrenia. Assistir a todo o processo de votação e premiação desde o início, quando os estúdios começam lá por Outubro os lobbies em favor dos seus filmes, passando pela criação da cerimônia de premiação, até o fatídico dia em que ela acontece, é como testemunhar um acidente de carro terrível desde o começo, quando um motorista breaco ultrapassa o farol vermelho. Para explicar melhor, dividirei o texto em duas partes:



PARTE UM – A CERIMÔNIA

Começando pela festa em si, que nos últimos anos tem se esforçado para atrair um público mais jovem, que é sempre o favorito dos anunciantes em qualquer mercado de qualquer ramo de negócios global. A escalação de James Franco e Anne Hathaway como apresentadores soava errada desde o início, já que o primeiro é um poser sem talento que se acha o James Dean da era Apple, com seus twitters e blogs e vídeos no You Tube retratando toda a sua inquietude artística e verve multimídia. E a segunda, que é uma gracinha, obviamente não tem experiência alguma e jogo de cintura para apresentar o prêmio. E o resultado final  foi trágico, uma verdadeira humilhação para os dois e para a Academia. 

Eu acompanhei a pré-cerimônia, o famoso Tapete Vermelho, e já ali percebi que o James Franco devia ter tomado todos os ácidos que o seu “eu artístico no âmago do perfomer” poderia suportar, já que estava com uma postura  aérea totalmente assustadora nas entrevistas, mascando um chiclete e nem se dando ao trabalhar de olhar para os entrevistadores, respondendo às perguntas com monossílabos e grunhidos, demonstrando um desinteresse que acabou se estendendo para a festa e a sua perfomance como apresentador.  Um show de simpatia, realmente. Como diria o outro: “pô mermão, se não quer fazer o bagulho, fica em casa olhando pra parede, rapá!”.

A abertura, com Franco e Hatthaway procurando o Alec Baldwin dentro das cenas dos 10 filmes indicados na categoria principal provocou um constrangedor silêncio na platéia, que demonstrou alguma reação apenas quando Baldwin apareceu no vídeo. Sorrisos amarelos por todos os lados, e uma idéia equivocada e sem sentindo algum (procurar o Alec Baldwin? WTF?) culminando em uma execução pobre e pouco imaginativa. 

E daí em diante fomos presenteados com um casal de apresentadores sem química alguma, com uma se esforçando demais e o outro claramente não dando a mínima, e os dois demonstrando uma total falta de carisma, timing cômico e capacidade de improvisação, sendo engolidos pelo roteiro ridículo e babaquento da cerimônia. Mas a Academia, que pela festa inteira se demonstrou indecisa entre fazer tudo para os jovens twitadores modernos ou agradar os velhinhos que viram Kramer Vs Kramer vencer o Apocalipse Now 30 anos atrás, resolveu deixar os dois de joelhos, em total humilhação. 

Em determinado momento, Billy Cristal foi chamado para anunciar uma montagem ridícula em que o defunto Bob Hope (maior apresentador da festa, apresentou 18 vezes o prêmio em um intervalo de 40 anos) aparecia no palco com ajuda da velha e boa tecnologia. Um momento “tai velharada, Bob Hope e Cristal, para vocês não se sentirem esquecidos por nós. Agora vão jogar bingo”. Cristal foi aplaudido de pé, e nos poucos segundos que ficou no palco provocou mais risadas da platéia do que James Franco e Anne Hathaway conseguiram em toda a festa. Era nítida nos presentes a cara de “pelo amor de Deus, Billy, não vá embora e nos deixe com esses dois moleques sem graça pelas próximas 25 horas de festa!” Mas Cristal, segundo a Academia, afasta os jovens, esses desconhecidos, da cerimônia, porque ele é velho. Sacaram? James Franco e Anne Hathaway são jovens, e ele não é. 

Foi constrangedor, e quando a câmera voltou para os dois depois, eles estavam visivelmente embaraçados. E continuou na mesma toada até o fim, com cada aparição do casal de apresentadores sendo mais constrangedora que a última. Um desastre, e a pior perfomance de apresentadores do Oscar que eu vi em toda a minha vida. E a idéia de colocar atores para apresentar, que funcionou razoavelmente bem com Hugh Jackman e Alec Baldwin e Steve Martin, parece ter sido enterrada de vez.

James Franco rezando para a tortura acabar logo, e Anne Hathaway tentando chamar a responsa. Epic Fail

Quanto às apresentações dos prêmios, o único momento que destoou e provocou alguma reação foi quando o mito Kirk Douglas, com 95 anos de idade e recém-recuperado de um derrame, apareceu no palco para entregar o prêmio de melhor Atriz Coadjuvante. Mesmo mal conseguindo andar, com dificuldades terríveis na fala, o ator fugiu do script, e deu um pequeno show de simpatia para uma platéia agradecida. Ele fez até um suspense na hora de anunciar a vencedora, a insuportável Melissa Leo, que fez um discurso tão freak e over que fez a Sally Field parecer um show de discrição no infame “vocês me amam!” de 1986. 

Pegou mal, e demonstrou que a excelente atriz deve ter sérios problemas em separar realidade da ficção. PARA DE ATUAR E RELAXA, MUIÉ! E a gracinha Hailee Steinfeld, que simplesmente humilha no Bravura Indômita (que perdeu todos os 10 prêmios que concorreu, quase empatando com o recorde de 11 do A Cor Púrpura, o que é uma vergonha) e deu um show de simpatia no Tapete Vermelho, ficou de mãos abanando.

Um cada vez mais careca Jude Law e Robert “dou 10 pilas para quem me arrumar um pozinho” Downey Jr. também tentaram fugir um pouco do horrendo roteiro e dar alguma graça à festa. O resto dos apresentadores se limitou a fazer o simples, o que gerou incontáveis momentos de tédio e constrangimento. Mas o momento mais involuntariamente hilário de toda a cerimônia foi quando foi exibido um clipe de “humor” com Franco e Hathaway cantando sobre diversos filmes, que culminou em uma piada sobre o fato dos atores da Saga Crepúsculo aparecerem sempre sem camisa nos filmes. Sério, perdeu-se um momento para fazer uma piada batidíssima sobre uma série de filmes que nada tinha a ver com a cerimônia. Mas puxa vida, os jovens precisam ser agradados, e se o que vale para isso é mostrar o Jacob sem camisa, então ao povo o que é do povo, pombas.

Kirk Douglas, o mito, lembrando com galhardia da memorável festa de 1854. Aqueles eram os tempos...

A Academia reclama e luta contra a crescente diminuição da audiência na festa. E o que ela faz para combater a queda e ameaça de irrelevância? Monta um show de 3 horas tedioso, amarrado, sem ritmo algum nem nas piadas e nem nas montagens e números musicais, demonstra indecisão sobre o tom a ser adotado, tentando agradar diversos grupos e faixas etárias sem critério algum nas escolhas, e escala dois atores sem experiência em premiações e que não são lá nenhum estouro em matéria de carisma para comandar o show. 

O raciocínio é simples, parceiro (ops!): se eu quero vender um produto, não posso entregar uma coisa mal feita e porca. A Academia quer audiência, quer anunciantes, quer ver o público jovem se interessar pela premiação, e para conseguir tudo isso entrega um produto final de amargar, de fazer bebum parar de encher a cara por falta de fé na humanidade. Nesse ritmo, em 10 anos veremos o MTV Movie Awards virar a premiação mais importante do mundo do cinema.  Melhor Beijo é o que há.

PARTE 2: A PREMIAÇÃO

A tendência do Oscar ser ganho por filmes conservadores em detrimento de projetos mais ousados e arriscados é notória, e a discussão é até batida. Qualquer análise dos filmes premiados desde 1929, e o contraste gritante em relação aos filmes que mereciam ganhar e saíram de mãos abanando, é exemplar sobre a bunda-molice aguda da Academia. Mas o que aconteceu nessa festa de 2011 foi um divisor de águas. 

Pode-se dizer que agora o processo é irreversível. Os 6500 votantes da Academia deram um recado bem claro e definitivo sobre as intenções da instituição, e sobre o quê as pessoas devem esperar da premiação. Um dedo médio para todos aqueles que discursam sobre a necessidade do Oscar buscar caminhos mais progressistas e em sintonia com qualquer noção de modernidade e relevância.

Vocês ai viram O Discurso do Rei? Saíram de suas casas e pagaram 20 pilas para ver o filme inglês? Eu vi. DUAS VEZES. Pois no final da primeira sessão, eu fui acometido por uma insuportável curiosidade. Fiquei querendo entender desesperadamente o porquê das 12 indicações que o filme recebeu. Por isso, acabei indo ver o filme de novo. Mas sai mais uma vez sem entender o porquê de um filme tão débil, insosso, preguiçoso, opaco, insípido, frouxo  e covarde ter sido agraciado com o maior número de indicações entre os concorrentes de 2010. E o porquê do filme ter saído, no final de 3 excruciantes horas de uma premiação mais torturante que a crucificação de Cristo, com o prêmio de melhor filme de 2010. 

Um ano no qual tivemos entre os 10 finalistas Toy Story 3, Cisne Negro, A Origem, 127 Horas, O Lutador, Inverno da Alma e A Rede Social. Não sou fã de todos esses filmes, mais é inegável que representaram tentativas ousadas de narrativa e construção cinematográfica, todos resultando em experiências que, mesmo se mal sucedidas subjetivamente, se demonstraram ousadas, inquietantes e válidas no final. E mesmo Bravura Indômita, que é um faroeste, um gênero considerado ultrapassado e pouco atraente para as plateias modernas, é um filme cuja vitória seria infinitamente mais relevante, já que é superior em todos os pontos de vista, com uma trama enxuta, concisa e vigorosa e com os Irmãos Coen mais uma vez inspiradíssimos na direção. E no final nós vimos o filme mais retrógrado e bundão sair com o prêmio.

Contrariando os rumores, Colin Firth não é gago na vida real. 

Desde o anúncio do prêmio os críticos têm virado as suas armas contra os irmãos Weinstein, Harvey e Bob. Os dois eram os donos da Miramax, estúdio que foi infame nos anos 90/início dos anos 00 por fazer campanhas vergonhosas para filmes medíocres como Chocolate, Regras da Vida e As Horas serem agraciados com toneladas de indicações, e que conseguiram a estatueta principal para Shakespeare Apaixonado e Chicago, dois filmes que hoje são assustadoramente irrelevantes.  

Os irmãos foram chutados da Miramax em 2005, e todos suspiraram aliviados, achando que os irmãos Weinstein estavam finalmente acabados e nós pararíamos de ver filmes horríveis sendo premiados por culpa do lobby dos Weinsteins. Mas meu amigo, se o Jason, o Fredy Kruger e o Hellraiser voltaram dos mortos, por que seria diferente com os Weinstein? Em 2005 eles formaram a Weinstein Company, e depois de razoavelmente quietos por um tempo, eles voltaram com tudo esse ano, voltando a emplacar um vencedor de melhor filme depois de 7 anos. E mais uma vez, com uma vergonhosa e nada discreta campanha de divulgação. 

Conseguiram até o prêmio de Melhor Diretor para o fraquíssimo Tom Hooper, obrigando nós, David Finchermaníacos, a engolir seco mais uma vez. Em nenhuma parte durante os 98 minutos do O Discurso do Rei existe um momento sequer em que o espectador perceba algum plano, jogo de câmeras, sacada ou ideia minimamente inteligente ou diferenciada por parte do diretor. E mesmo assim, o manezão venceu David Fincher e Darren Aronofski, dois diretores infinitamente superiores sobre qualquer aspecto. 

Eu falarei tudo o que penso sobre o filme em um texto a ser escrito em breve, caso eu consiga superar o delirium tremens provocado pelos copos e copos de vinho barato que tomei para agüentar a cerimônia. Mas repito: a Academia deu um fuck you definitivo para a relevância, e vai pagar feio por isso. Chega uma hora que anos e anos de Rains Mans, Conduzindo Miss Daisies, Dança com Lobos, Forrest Gumps, Shakespeare Apaixonados, Gladiadores, Mentes Brilhantes, Crashes e esse O Discurso do Rei acabam pagando um preço. Ninguém é mais mulher de malandro na era da internet. Perguntem para o maluco beleza Mark Zuckenberg.

CURTAS SOBRE A FESTA:

-Natalie Portman.... ah, Natalie Portman...

-Colin Firth e Geoffrey Rush não se dão muito bem. Em diversos momentos durante as entrevistas antes da festa e na premiação em si, quando sentaram perto um do outro, eu percebi algo esquisito entre eles. Quando a Sandra Bullock anunciou o prêmio de melhor ator (eu passei meses tentando esquecer que ela ganhou um Oscar, em vão) para Firth, Rush mal escondeu sua total indiferença e nem se dignou a se levantar, e eles não se cumprimentaram. No mais, a vitória do ator inglês foi relativamente justa, já que ele realmente se destaca como o gago e bundão Rei George VI. Mas se você colocasse uma arma na minha cabeça e me perguntasse quem merecia ter ganho, eu diria sem hesitar que Javier Bardem pegou mais um drama barato e risivelmente depressivo (uma contradição em termos que resulta em uma ironia indireta)do Alejandro Inarritu e tirou leite de pedra. Uma atuação fantástica, em um filme que oferece 150 minutos de deleite para potenciais suicidas. A Julia Roberts tinha razão.

-Natalie Portman... ah, Natalie Portman...

-Christian Bale, que ganhou o justo prêmio de melhor ator coadjuvante, tem a inscrição “eu preciso de caixas e caixas de lítio para sobreviver” escrita por toda a sua testa. Malucaço. Ele tem o hábito de dar entrevistas e aparecer em premiações utilizando o sotaque do personagem do filme em que ele apareceu por último, algo que ele faz, segundo palavras do próprio, para “não confundir o público”. Vê-lo  fazendo o discurso de agradecimento com um carregadíssimo sotaque de Boston, local de origem do seu personagem no filme O Vencedor, e com uma barba obscena, foi algo surreal.

-Natalie Portman....ah, Natalie Portman...

-Aaron Sorkin ganhou o Oscar de roteiro adaptado, pelo roteiro do A Rede Social. Ele é o criador da série West Wing, que era sensacional até a saída do brigão na quarta temporada, quando ele simplesmente se mandou e deixou a série na mão do incompetente John Wells, acabando na sétima temporada como uma pálida sombra do show que era nas mãos de Sorkin.  A dupla Fincher-Sorkin funcinou maravilhosamente bem, o que era esperado, já que o estilo dos dois batia bem em teoria, o que acabou se confirmando na prática. Já esperamos ansiosos por mais um projeto dos dois, o que infelizmente não parece que vá acontecer em breve, já que o próximo projeto de Fincher, a adaptação cinematográfica do livro A Garota com a Tatuagem de Dragão, terá o roteiro escrito por Steve Zailan, que fez o roteiro do A Lista de Schindler e Gangues de Nova York, mas que andou dando umas escorregadas ultimamente. Mas David Fincher pode filmar uma privada por 100 minutos e ainda fazer o negócio ficar interessante.

-Natalie Portman... ah, Natalie Portman...

Natalie Portman... ah, Natalie Portman...

-Gwyneth Paltrow interpretando uma das canções indicadas foi o momento mais brega e babaquento da festa, o que é uma façanha.  Será que ela odeia tanto os seus fãs assim? Ou o Chris Martin não anda comparecendo em casa...  i here Jerusalem Bells ringing? E falando em Jerusalem...

- Natalie Portman...ah, Natalie Portman...

-James Franco foi acompanhado por câmeras e uma equipe de produção por todo o período de ensaios e durante a premiação, com um documentário sobre a sua “experiência como apresentador do Oscar” (bocejos) sendo feito. Qualquer final que não envolva o rapaz colocando um três oitão na cabeça e explodindo os seus miolos gritando antes “EU SOU UMA FARSA! EU NÃO SOU ARTISTA, EU SOU MOLEQUE, E VOU PEDIR PRA SAIR!” não será um final justo.

-Na hora em que Jeff Bridges anunciou o prêmio para La Portman, pudemos ter uma visão bem completa do ser que engravidou e casará com a musa-mor. A cara dele está gravada, e medidas extraordinárias serão tomadas. Gaddafi será pouco.

-Um dos meus sites favoritos, o gringo AV Club, publicou um texto recente analisando as dúvidas que existem sobre as capacidades de atuação de Natalie Portman. Se vocês souberem escrever em inglês ai, por favor tomem vergonha na cara e vão defender a musa dos ataques dos invejosos, algo que o texto faz bem, embora com interpretações por vezes equivocadas.

-Ideia para o ano que vem: colocar a Natalie Portman no palco por 3 horas seguidas, e no final passar uma lista rápida com os ganhadores. Mas bem rápido mesmo, que nem naquele episódio do Simpsons quando o Bart arruma um emprego trabalhando no programa do Krusty, e ele chama os amigos para assistirem o episódio no qual o nome dele apareceria finalmente nos créditos, e a lista passa tão rápido que eles não conseguem ver, culminando com um irado Nelson dando um murro no estômago dele, "por ter desperdiçado o valioso tempo de todos e mentido". Então, parafraseando Nelson Muntz, eu agradeço a Academia por ter disperdiçado o nosso valioso tempo e mentido. Mas lamento não poder socar vocês no bucho.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Grandes Frases do Cinema - Traduções - Parte 2

O Mágico de Oz
Toto,  I've got a feeling we're not in Kansas anymore
Toto, eu acho que nós, tipo assim, não estamos mais em Kansas.



Star Wars - O Império Contra-ataca
Luke, i am your father
Luke, eu sou o seu papai


Apocalypse Now
I love the smell of napalm in the morning... smells like victory
Eu adoro o cheiro de napalm nas manhãs.... dentro do contexto, cheira a a vitória




Tubarão
You're gonna need a bigger boat.
Um barco maior fará-se necessário, observando-se a situação atual. 


A Vida de Brian
He's not the Messiah, he's just a very naughty boy!
Ele não é o Messias, ele é apenas um garoto com tendências homoeróticas!


O Iluminado

Wendy...Darling, light of my life, I'm not going to hurt ya. You didn't let me finish my sentence. I said I'm not going to hurt ya, I'm just gonna bash your brains in I'm gonna bash 'em right the fuck in.
Wendy... queridinha, luz da minha vida, eu não vou te machucar. Você não deixou eu completar a minha sentença. Eu disse que eu não vou te machucar, eu vou apenas arrebentar a sua cabeça, eu vou arrebenta-lá violentamente, e aceitando a possibilidade concreta dos seus miolos acabarem saindo, caso a força usada por mim contra a sua cabeça seja capaz de tamanho estrago.


Top Gun - Ases Indomáveis
I feel the need... the need for speed!
Eu sinto a necessidade.... a necessidade de velocidade!


Os Bons Companheiros
You mean, let me understand this cause, ya know maybe it's me, I'm a little fucked up maybe, but I'm funny how, I mean funny like I'm a clown, I amuse you? I make you laugh, I'm here to fuckin' amuse you? What do you mean funny, funny how? How am I funny?
Você quer dizer, deixe me entender isso pois, você sabe, eu estou um pouco louco talvez, mas eu sou engraçado como, eu quero dizer engraçado como se eu fosse um palhaço, eu entretenho você? Eu faço você rir, eu estou aqui para não usualmente entreter você? O que você quis dizer com engraçado, engraçado como? Como eu sou engraçado? Responda-me, por favor.


Questão de Honra
You can't handle the truth!
 Não o vejo em condições de encarar a verdade!


Forrest Gump - O Contador de Histórias
My momma always said, "Life was like a box of chocolates. You never know what you're gonna get.
Minha mamãezinha querida sempre dizia, " a vida é como uma caixa de bombons da Garoto, você nunca sabe qual você vai escolher, pode ser às vezes um Serenata de Amor, um Sonho de Valsa, mas também pode ser um Itcôco, ou aqueles com rum dentro que são ruins pra diabo. Concluímos então que a intenção de mamãe era, usando como extremos o Serenata de Amor e o bombom com rum dentro que é ruim pra cacete, utilizar as opções dentro de uma caixa de bombom para representar a dicotomia existente entre as possibildades de escolhas na vida de todos os seres humanos, uma espécie de hermenêutica rudimentar que no caso se aplica com sucesso tanto para as noções filosóficas reduzidas e puramente observacionais de mamãe, quanto a capacidade reduzida de compreensão e entendimento de qualquer tipo de conceito ou explanação que possa existir dentro do meu campo de conhecimento, por culpa do meu Q.I. baixo ".


Pulp Fiction - Tempo de Violência
Uuummmm, this is a tasty burger! 
Uhmmmm, mas que hamburger gostoso! 


Batman e Robin
Ice to see you!
Gelo em ver você!


Con Air 
Put the bunny back in the box
Coloca o coelhinho de volta na caixinha, vai....




 X-Men - A Última Batalha
Yeah, it's the Juggernaut, bitch!
É isso aí, é o Juggernaut, mulher de reputação questionável!


O Cavaleiro das Trevas
Why so serious?
Por que toda essa seriedade?



Tropa de Elite
Pede pra sair, que você é moleque!
Ask to leave, because you are a little rascal!



Cidade de Deus
Dadinho é o caralho, meu nome agora é Zé Pequeno , porra!
Little Dice is wrong, my name is Little Joe now, ok? Please, try to memorize it, because i don't want to say this again to you, in these circunstances, ok?