Os críticos o adoram. Ficam doidos com as "nuances" interpretativas dele. Burros. Ruffallo é tão carismático quanto um poste de rua. Sem dúvida alguma, o ator mais superestimado de sua geração. No filme Zodíaco, ele interpretou um policial que serviu de modelo para o filme Bullit, estrelado pelo Steve McQueen. Imaginamos então que o policial devia ser um sujeito um tanto quanto durão, excêntrico, maluco. E o Ruffallo vai lá e interpreta o cara que nem se fosse um almofadinha nerdesco. Steve McQueen, pô! Como ele está aqui em Sampa, filmando o Ensaio sobre a Cegueira, vou ver se esbarro nele pra falar a real na cara. Ruffallo, you sucks!
Maldito o dia em que criaram o método. Se serviu de modelo para grandes atores, também acabou dando material para canastras de todos os tipos nos torturarem com suas caras e bocas. Billy Crudup não foge dessa rotina. Assistir um filme com o sujeito é pior do que bater na mãe. É um tal de boca aberta pra cá, mão no bolso pra lá, cabeça prum lado, braço para o outro, que você acaba pedindo somente para chegar logo o fim. O cidadão destruiu o filme Quase Famosos, do Cameron Crowe, com sua total inaptidão para a arte da atuação. Obrigado por nada, senhor Crudup.
Ser inexpressivo é uma arte. E Dermot Mulroney é um aluno aplicadíssimo dela. Tivemos o desprazer de ver esse cidadão em milhares de comédias românticas lançadas no vácuo do sucesso do filme O Casamento do Meu Melhor Amigo. Sempre a mesma cara de cachorro morto, seja qual for o filme ou o personagem que ele interpreta. Que nunca foge do padrão criado pelo filme da Julia Roberts: o sujeito bem sucedido e sem sal que acaba sendo objeto de desejo da protagonista burra. O pior é que ele também estava no Zodíaco. Meu Deus, tá na hora do David Fincher mudar o diretor de elenco, né não?
6- Michael Pitt
Na cena indie yankee, não tem pra ninguém. Michael Pitt é o cara. Todo santo filme é a mesma voz anasalada, a mesma sonolência, o mesmo ar de cara-maluco-mais -ingênuo que ele empresta para todos os seus personagens, sejam eles caricaturas de rockstars mortos (vai que é sua, Gus Van Saint) ou jovens estudantes participando de orgias em Paris. Se a cena independente americana tem uma péssima reputação de cabecismo e indulgência, deve muito para esse cara.
5-Jared Leto
Eu nutro um ódio mortal pelo Jared Leto. Sempre conseguindo papéis em bons filmes, trabalhando com diretores respeitados, sem ter a menor condição para isso. Outro fruto da cena indie americana (uhm, começo a enxergar isso como um sintoma...), Leto acha que um bom trabalho de atuação significa acreditar que todos os seus personagens, eu disse, TODOS, são psicopatas. É inacreditável. O cara não muda o disco nunca. Mesmo quando o personagem claramente não pede por traços de instabilidade emocional, lá vai o Leto e interprete como se o cidadão estivesse à beira da internação no primeiro sanatório da esquina. E ainda temos de aturar a sua horrenda banda, o 30 Seconds to Mars, que vem pro Brasil mês que vem. Pobres de nós.
4-Giovanni Ribisi
Esse perdeu as aulas mais básicas de composição de personagem. Não conseguiu encontrar um tom certo nem no Encontros e Desencontros. Nem um Bergman da vida conseguiria arrancar algo desse ignóbil. Protagonizou um momento sensacional no horrendo filme A Estranha Perfeita, ao lado da Halle Berry, quando tinha de explicar uma conclusão sua para a personagem dela no final do filme, aluguem o filme só para ver essa cena ridícula e bater a cabeça de tanto dar risada. Mas ele vai continuar por aí, arrumando papéis em grandes filmes, enquanto atores mais talentosos continuarão sendo ofuscados pelas luzes do anonimato.
3-Orlando Bloom
O dicionário Houaiss define a palavra carisma, na sua derivação por analogia, como sendo um "conjunto de habilidades e/ou poder de encantar, de seduzir, que faz com que um indivíduo (p.ex., um cantor, um ator) desperte de imediato a aprovação e a simpatia das massas". Game Over, Orlando Bloom. Fatality. E eu, que tive de aturar 150 minutos no filme Cruzada com esse cidadão. Na série Piratas do Caribe, ele foi totalmente, absolutamente, furtivamente, eclipsado pelo Johnny Depp. Se bobear, tem gente que nem lembra que ele estava no filme. E a gracinha da Keira Knightley teve de mudar o foco da sua personagem por culpa da total apatia desse jão. Imperdoável.
Eu sei, ele participou da melhor trilogia da história do cinema. Eu sei, ele estava no Apocalipse Now. Eu sei, ele foi indicado seis vezes ao Oscar e ganhou uma estatueta. Eu sei de tudo isso. Mas nada disso muda minha opinião. Robert Duvall é o ator mais superestimado da história, desde o nascimento da tragédia grega. Eu nunca consegui aturar o tipinho de atuação desenvolvido por ele. Pode me bater se quiser, mas se o filme tem o Robert Duvall no elenco e não se chamar O Poderoso Chefão ou Apocalipse Now, eu nem me dou o trabalho de assistir.
1-David Hasselhoff
eu odeio o orlando bloom!
ResponderExcluirpra mim, voz é tudo, principalmente num ator... e ele está na mesma categoria que o keanu reeves: bonitinho mas com voz ordinária...
Hahahaha!
ResponderExcluirEu adoro o Giovanni Ribisi, e Robert Duvall deve ter entrado na lista por zona mesmo :)
Agora o restante pode ir pra fogueira mesmo!
cara bem fanfarrao vc em.....robert duvall eh um dos melhores atores do mundo hahahhah
ResponderExcluirgostei...tenho a mesma opinião,mas colocaria o John Leguizamo em primeiro,tenho nojo desse cara desde " o peste" affê...e faltou o Vin Diesel,outro ator descartavel sem talento algum ^^
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