segunda-feira, 27 de abril de 2009

A Volta do Polêmico: Oliver Stone e o seu W.



Oliver Stone é um diretor de paixões. Um questionador, um polêmico, um cineasta pronto para desafiar a verdade pré-estabelecida e lançar novos campos de visões sobre fatos marcantes na trajetória da sociedade americana contemporãnea. Depois de demonstrar o seu virtuosismo técnico em filmes que questionavam momentos como a Guerra do Vietnã, o assassinato de John Kennedy, o fascínio que a violência causa no subconsciente americano e a trajetória de homens polêmicos como Richard Nixon e Fidel Castro, Stone volta as suas armas contra o desastroso ex-presidente George W. Bush, cujos 8 anos de reinado na Casa Branca geraram cicatrizes que provavelmente jamais serão curadas na memória coletiva daquele país.
Escolhendo a dedo o ator Josh Brolin para representar o fraco Bush Jr., Stone lança um efetivo e necessário estudo de personagens, que ousa questionar as intenções e latentes inseguranças do personagem, a herança do legado da família Bush sobre as suas ações, a equipe que ele formou ao seu redor e que é considerada por muitos como uma verdadeira quadrilha em busca de petrodólares fáceis (busca essa que gerou uma das guerras mais infrutíferas e inúteis da história da humanidade, a Guerra do Iraque), e o legado que a sua "obra" como presidente deixará para o seu país, que por culpa dos seus atos ficou negativamente marcado pela comunidade internacional, como jamais em momento algum na sua longa história, e a culpa do povo americano por ter dado tanto crédito e poder para um homem com pouquíssimos e duvidosos predicados.
Cercando o eficiente Brolin com um notável exército de coadjuvantes (a lista tem Richard Dreyfuss, Jeffrey Wright, Thandie Newton, James Cronwell e Ellen Burstyn, entre outros), Stone procura, com mais disciplina narrativa do que em outros momentos da sua brilhante carreira, ser o mais imparcial possível, mas sem perder em nenhum momento a sua linha de questionamento, nem deixar a narração descambar para um possível tom de deboche, como em outras produções que questionaram a administração Bush, como Fahrenheit 11/9, do documentarista Michael Moore. Stone é sóbrio, contudente e certeiro, sabendo que não poderia desperdiçar sua munição em uma situação tão delicada como a de retratar em filme a história de um personagem ainda bem vivo, e que cuja passagem pela presidência mal terminou, estando ainda bem fresca na memória do mundo como um todo.
Com isso, e tendo em mente o modus operandis dos outros filmes de Stone, podemos concluir que temos, terminados os 129 minutos de projeção do filme, a história contada da maneira mais isenta possível sobre um personagem que assombrará a nação mais poderosa do mundo por eras. Stone não corre atrás da história, ele se antecipa e arrisca lançar o seu próprio e bem particular olhar sobre ela. E esse combativismo será agradecido por nós, espectadores, por todo o sempre.

domingo, 26 de abril de 2009

Pornografia e Erotismo: um adendo

Perguntaram-me uma vez se sabia a diferença entre essas duas modalidades; sim, era um conversa de bar.


“Bem...”


A conversa durou duas horas: da explicação minha veio a argumentação dos outros, logo da argumentação passamos para uma calorosa discussão e, por fim, uma confusão local. Aqui como a réplica vem através de comentários e ninguém vai ficar gritando comigo “offlinemente”, assim explanarei algumas teorias sobre o assunto.


1)Quando temos o predomínio de planos super-close e detalhe estamos falando de uma produção do ramo do entretenimento do sexo, caso seja o oposto; as pessoas demoram para tirar a roupa, nem isso, muitas vezes transam com as roupas do corpo, aí passamos levemente para o imagético erótico. Considerando que meias, sapatos saltos agulha e adornos de ouro nunca foram roupas e se aparecerem invalida completamente o viés erótico. Exceção para filmes de malandro e rappers, nessas particularidades valem os adornos de ouro.


2) Entregadores de pizzas, encanadores, bombeiros, enfermeiras, aeromoças e colegias não costumam ter uma vida louca cheias de tramas sexuais, muito menos costumam, todas eles, serem adeptos do sexo casual relâmpago com desconhecidas(os) esquecendo assim que deveriam estar trabalhando ou quem sabe fazendo a lição de Estudo Sociais. Caso aparece em abundância tais elementos. voltamos ao universo da pornografia.


3)Se existe algo no mínimo parecido com um enredo,um roteiro onde os personagens movam alguma trama em busca de superação/eliminação de um problema. Se caso aja um mínimo desenrolar de uma trama que não pareça burlesca demais até para a média de filmes B de terror, então parece-me um filme erótico


O Mestre: animando os cinemas do centrão


4) Trilhas incidentais dificilmente são colocadas nos momentos íntimos das personagens, caso ocorra, será algo condizente com a trama e não um clone bêbado do Kennie G com dor de barriga a tocar o saxofone da trilha inteira.


5)As protagonistas costumam ter motivações. E as vezes aparecem, caso a motivação não seja fazer sexo o tempo todo e todos os personagens tenham tal motivação, exceção caso seja um filme do Andy Kaufman, com o título Quero Ser Michael Douglas.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

J.G. Ballard, RIP: 1930-2009


E o mundo da literatura sofreu uma forte perda no dia 19 de Abril. J.G. Ballard, aclamado escritor inglês (embora nascido em Xangai, na China, por culpa do emprego do pai), autor de clássicos da literatura contemporãnea como Império do Sol, Crash - Estranhos Prazeres e Exibição de Atrocidades, faleceu de uma doença não especificada, a qual ele vinha sofrendo a alguns anos, segundo o seu agente. Ballard foi uma influência marcante para diversos escritores, poetas e músicos das novas gerações, já que suas obras ( predominantemente trabalhos de ficção científica) eram marcadas por suas distopias e temáticas urbanas. No mundo do cinema, Ballard causou momentos de grande comoção, ao ter obras como Império do Sol e Crash sendo filmadas por diretores de porte, como Steven Spielberg e David Cronenberg. Ballard, um viúvo desde a morte de sua esposa, Helen Mary Matthews, em 1965, deixa 3 filhos. Sua perda será sentida.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O idoso, nosso amigo

A velocidade e a competitividade do mundo contemporâneo são formas inevitáveis de exclusão. Quem mais sofre nisso são os idosos, os popularmente chamados velhinhos. Somos levados a crer que a democracia não é, afinal, para todos quando os membros mais frágeis de nossa sociedade são submetidos ao descaso das autoridades, em filas quilométricas de hospitais ineficientes, e à indiferença da sociedade civil, enredada em sua sanha consumista que não leva a lugar nenhum.

É nesse cenário desolador, no entanto, que mudanças são sempre possíveis, por mais incrível que pareça. É tempo de refletirmos juntos, reconhecermos deficiências e encontramos soluções. Abrir-se-á então uma grande oportunidade de nos colocarmos no lugar do outro e vivenciarmos a experiência do abandono e da tristeza. E, perplexos, nos perguntaremos: será que não somos também os culpados? Será que, no fim das contas, não tratamos o velhinho como um animal, que deve se contentar com os nossos restos de afeto e – por que não dizer? – de comida?

Basta um dia nas ruas de uma metrópole rica e impessoal como São Paulo para sermos confrontados por uma realidade muito mais atroz que aquela pintada nas cores opacas da mais pungente obra literária. Eu mesmo fiz essa experiência e percorri, em nome dos jovens muito ocupados com seus estudos e suas carreiras, os becos absurdos a que idosos são empurrados pela marcha desumana dos negócios. Em suas fisionomias, contemplei as escolhas que fizemos, escolhas que passam por cima de direitos que qualquer legislação do mundo supõe inalienáveis. Em suas fisionomias, a decadência de nosso modo de vida estava escrita com traços irregulares e fibrosos que apenas o silêncio e a reflexão nos permitem ler.

Os idosos são hoje subumanizados, são cidadãos de segunda classe, vivendo numa marginalização sem nome. A verdade é que convenientemente esquecemos que também nós seremos idosos um dia. Mas, em vista de como vão as as coisas, também nós seremos vítimas de uma sociedade que não valoriza a experiência de vida, que não cuida dos fragilizados. O individualismo insano que praticamos é a sentença de morte futura que pesa sobre nossas cabeças. Quem nos acolherá? Quem olhará por nós quando somos incapazes de olhar por estas criaturas inúteis em que se transformaram os jovens de outrora? Rezemos para que nossos filhos e netos demonstrem a compaixão que nós mesmos não demonstramos.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

O mais novo filme de Charlie Kauffman: Sinédoque, Nova York

Sinédoque, Nova York é a mais nova realização do aclamado roteirista norte-americano Charlie Kauffman. Autor do roteiro de clássicos contemporâneos como Quero Ser John Malkovich, Confissões de uma Mente Perigosa, Adaptação (que lhe rendeu um Oscar de melhor roteiro) e Brilho Eterno De uma Mente Sem Lembranças, Kauffman escreve o roteiro e também faz a sua estreia como diretor nessa nova produção, que conta, com os tradicionais traços surrealistas do escritor, a história de um dramaturgo hipocondríaco reavaliando os seus relacionamentos com as mulheres da sua vida.



Se utilizando das suas tradicionais quebras narrativas e alterações de percepções e realidades, Kauffman cria, ao adentrar na mente do perturbado dramaturgo, um fascinante caleidoscópio do comportamento humano, refletindo com maestria os incontáveis meandros e nuances que existem nas dinâmicas de relacionamentos no mundo moderno. Interpretando o dramaturgo, temos o brilhante ator Philip Seymour Hoffman (ganhador do Oscar e melhor ator pelo filme Capote), roubando mais uma vez a cena e transformando a nós, espectadores, em cúmplices das angústias e bravatas do protagonista.


Completando o elenco, temos um talentoso time de atrizes que, pronto para dar vida às mulheres que provocam tanta dor de cabeça ao atormentado dramaturgo. Samantha Morton, Catherine Keener, Michelle Williams, Hope Davis, Dianne Wiest e Jennifer Jason Leigh estão entre as estrelas que completam o talentosíssimo elenco. As narrativas paralelas que se chocam durante o filme (os eventos ocorridos na vida real do protagonista e as peças de teatros escritas por ele) são metáforas brilhantes para o choque de estilos vivenciado pelos Estados Unidos, que depois de 8 anos mergulhados na administração Bush, agora navegam liderados pelo novo timoneiro Barack Obama. Como se a história tivesse sido escrita de maneira turva e turbulenta com Bush, e agora chegasse Obama com uma pena pronta para descrever a verdade, a justiça e a clareza da vida.






Como o protagonista desse filme, perdido entre essas várias verdades, lutando e esperando a verdade aparecer na linha do seu destino, que será escrito por ninguém mais, ninguém menos do que ele mesmo, assim como os americanos escreveram o seu turbulento ao elegerem duas vezes Bush, e agora encontraram a verdade ao elegerem Obama.


Além de nos proporcionar um raro, elegante e inteligente exercício de estilo, que não se prende ao convencional e nem espera respostas fáceis e soluções simples para os anseios dos seus complexos personagens, Charlie Kauffman também nos traz, com os traços impávidos e belos da melhor ficção, a melhor reflexão lançada até o presente momento sobre o novo mundo que se monta à nossa frente. Mundo esse que tem “Obama” escrito por todo ele. A nós, resta apenas a oportunidade de agradecermos, e desejarmos que momentos como esse possam sempre se repetir.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Post de aniversário de blog

Falar de blog é tão relevante quanto reportagem sobre dona de casa que come tijolo.

Mas o que é um blog?

Um blog é um exercício de narcisismo.

Podia também ser um exercício de halterofilismo.

Semana passada finalmente tomei coragem pra assumir e contei pra minha mãe que sou blogueiro há quase dois anos. Claro que no fundo, no fundo eu sempre fui blogueiro, e ela sempre soube disso. As mães simplesmente sabem. O problema é que se recusam a admitir.

Desde pequeno ela notava que eu era diferente das outras crianças, essencialmente mais frouxo e cheio de manias. Como já existia no mundo um Woody Allen, que era por acaso um judeu novaiorquino baixinho, ela se contentou em me criar pra ser um japonês paulistano baixinho. Não foi fácil crescer em meio ao preconceito. Tive de superar o fato de ser japonês.

Em vez de fazer Engenharia...

Mas eu estava falando da minha infância difícil de exclusão e humilhação. Depois que me roubaram a terceira lancheira consecutiva quando eu ainda estava no Pré, minha mãe teve certeza de que eu era uma criança especial. Para ela isso queria necessariamente dizer que eu era gênio. Foi o que ela me disse. Eu lembro que ela estava enxugando dentro das minhas orelhas daquele jeito enérgico que as mães fazem entochando o tecido grosso da toalha bem fundo até a pele ficar vermelha.

Calma, mãe, eu só tava blogando!

Quando via as meninas da quarta série, a Andressa, a Fabi, a Simone, a Rita, circulando entre si o caderninho de enquete, eu ficava com um comichão e tinha vontade de arrancar da mão delas e me trancar no banheiro imundo da escola e responder qual era a minha cor favorita, o meu refrigerante favorito e de que menino, quer dizer, menina eu gostava.

Anos mais tarde comprei eu mesmo um caderno a fim de registrar minhas experiências, impressões e sentimentos. E na adolescência tive algumas experiências.

Meus heróis?

Naturalmente, são todos heróis intelectuais. Groucho Marx, Charles Chaplin, Sócrates, Mel Brooks, Woody Allen, Larry David. E eu.

Inclusive, escrevi um samba étnico:

"Se até Sócrates era judeu, por que não eu? Por que não eu?"

Ai, que absurdo, é claro que eu nunca fiz parte do PC aqui, em Itapecerica da Serra.

O que é um blog?

O blog é uma gota, um suspiro, um guarda-chuva, um pato.

Deixe-me explicar a situação para vocês. Isto é um blog, ou seja, por trás dele existem pessoas desocupadas. Se vocês olharem nos arquivos do blog, poderão observar que eu era um idiota no começo e agora sou o Messias e vim lhes dizer que a resposta é uma só:


Uma palavra que me defina? Narcisista.

Eu queria escrever um livro charmoso e irônico como Rhapsody in Blue, que é uma peça musical. Gatsby quase chega lá, mas é romântico em vez de irônico. Tudo bem. Deixa comigo. Seria o seguinte. Um jovem (naturalmente meu alterego) idealista, corajoso e incansável luta contra as injustiças de seu tempo até conhecer, do outro lado das linhas inimigas, Katharine Hepburn, a filha do governador. E daí em diante ele ficará dividido entre seus nobres ideais e o amor. Muita paixão numa prosa sedutora e elegante.

Ele amava o blog, sua vida, sua inconsequência, sua ambiguidade moral.

O que é um blog?

O blog é um "Não!".

Quem escreve quer ser lido. Deveria ser óbvio. Mas tem uma meia dúzia de espíritos livres para quem é feio querer ser lido. Querer ser famosinho. Desde que descobriram a potência crítica do diminutivo, não restou um ídolo sequer a ser derrubado.

Mas quer saber? Eu quero ser famosinho. Acho que quem escreve deveria ser incensado e, por que não?, defumado como são os jogadores de futebol e os atores de Hollywood. Escritores surpreendidos em praias do Mediterrâneo, com seus físicos decadentes à mostra, ou com os seios saltando de vestidos espalhafatosos na noite de entrega do Camões. E claro que também fotografadas nossas Clarices e Cecílias sem calcinha descendo de limusines para sessão de autógrafos e aulas magnas sobre a difícil posição da mulher literata.

O que é um blog?

É um abraço universal e metafísico que eu quero dar no mundo todo pela impossibilidade mesma do carinho.

Aniversário é um momento especialmente constrangedor porque revela que tipo de ideias tolas e extravagantes as pessoas alimentam a respeito de si mesmas. Muito pior quando blogs ou blogueiros aniversariam. Os mais discretos ou hipócritas geralmente acabam dizendo, como desculpa para referir o fato, meia dúzia de platitudes sobre o ridículo da data e querem que os leitores as engulam como uma "reflexão distanciada".

Mas certamente é mais interessante que eu fale sobre a minha vida. Conheço histórias melhores. Histórias de homens que se viram desafiados pelas circunstâncias.

O que é um blog?

Um pum. Pum. Pum. Pum. Pum. Pum. Pum. Pum. Pum. Pum. Pum. Pum. Pum. Pum. Pum.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Você tem um Twitter? Parabéns! Você é um(a)... (resposta no final do post)




camarada progressista






Soulja Boy is in da house, Biatches!
18:03 minutos 12 Abril por Camarada Progressista


"O homem sensível, emocional e romântico não é um homem. Ele é uma mulher". Autor desconhecido
18:00 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


A música acabou, então eu parei de ouvi-la
17:57 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Ouvindo We Didn't Start The Fire, by Billy Joel
17:52 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Pena
17:32 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Aborto a piada então
17:25 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Na verdade, o Hamlet está mal encaixado também
17:23 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Ai ficaria batuta
17:15 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Preciso encaixar o Harry Potter nisso ai
17:08 12 de Abril por Camarada Progressista


Harry Potter e a Pedra Filosofal
17:03 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Hamlet foi ao banheiro. Qual é o nome do filme?
16:58 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Por terem conseguido levantar o show
16:55 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Parabéns aos roteiristas
16:53 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Aí, nos últimos 5 episódios, a trama deu uma virada maluca e pegou no breu
16:50 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


A recente temporada (quinta) do The Office vinha sendo uma decepção
16:45 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Hoje eu me peguei pensando: o homem é o lobo do homem. Ai eu lembrei que essa sentença já existia
16:35 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


A personagem da Joan Fontaine é a típica mulher de malandro
16:25 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


O personagem do Cary Grant é ambíguo
16:15 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Conta a história de um golpista malandro que casa com uma mulher bonita da alta sociedade, e a mulher começa a achar que o cara é um assassino, e que irá matá-la
16:08 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


O filme é muito bom
16:04 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Hitchcock era conhecido por fazer filmes com muito suspense
15:56 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


O filme tem muito suspense
15:45 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


O filme tem o Cary Grant e a Joan Fontaine
15:32 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Outro filme que eu vi outro dia foi o Suspeita, do Alfred Hitchcock. Para quem não sabe, ele era um diretor inglês.
15:23 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Digo isso porque o Ian era epiléptico, e as cenas mais tristes no filme são as que mostram os seus ataques. Por que as pessoas precisam passar por isso? Vamos fazer o seguinte: pegue nas mãos da pessoa com epilepsia mais próxima de você e cante "Give Peace a Chance"
14:56 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Eu achei a atriz romena Alexandra Maria Lara -que interpretou a amante do Ian, Annik Honoré no filme- um cajuzinho. Ela estava no Leitor, aquele filme do borogodó! Por ela, o Ian deveria até largar a epilepsia, se isso fosse possível
14:50 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Que coisa triste, as pessoas se matarem. Por que as pessoas fazem isso? Por que não podemos todos viver em paz e amarmos uns aos outros? Faça o seguinte: pegue no braço da pessoa mais próxima de você e cante "Imagine"
14:45 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Esqueci de falar, mas o Joy Division era gótico e depressivo, e o New Order era dançante e gay, urban style
14:42 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Esqueci de falar: os 3 membros que sobraram depois do suicídio dele formaram o New Order
14:40 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Esqueci de falar: ele se matou usando o método de enforcamento
14:39 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Esqueci de falar: o Ian Curtis era vocalista do Joy Division
14:38 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Tudo maravilhoso
14:36 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Nossa, gente, ontem eu comprei o DVD do Control, filme sobre a vida do Ian Curtis, e que coisa maravilhosa, que filme maravilhoso, e que vida maravilhosa!
14:30 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Só o Jota Quest sabe expressar tudo o que eu sinto. "Pra que tanto telefonema, se o homem inventou o avião?"
14:22 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Uau! o Velozes e Furiosos 5 será filmado no Brasil! Como é bom estar vivo!
14:16 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista


Ghost - Do Outro Lado da Vida é o filme DA MINHA VIDA! UÔÔÔÔÔÔÔÔÔU, MAI LÓVI!
14:07 minutos 12 de Abril por Camarada Progressista





Idiota

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Trotsky & Anastácia

Trotsky

Anastácia

16 de Abril - 2 anos de Fomos ao Cinema. Viva a Mãe Rússia.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Barney


Barney

Barney



Barney


Barney



Barney




Barney

JTS?