quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Um texto sem refresco


Um calor absurdo atinge nossa metrópole. Uns dizem que a primavera chegou de vez e outros gostam de ressaltar o período de calor com a famosa conversa de elevador "que calor não?"; deixando os idiotas da obviedade e a retórica de lado, pensei em muitas coisas para postar neste blog no meu período de retiro espiritual forçado, em verdade, até rascunhei uns trechos sobre temas interessantes abrangendo desde música até fenomenologia aplicada ao cinema. Poderia, inclusive, colocar uns trechos desconexos com a finalidade de denotar que não fiquei sem fazer nada, mostrando assim que minha cabeça não é um deserto de idéias, mas quer saber: não vou falar nada, principalmente porque não sei como dizer e justificar as minhas frequentes escapadas e ausências. Posso ter ido para Paris, Texas...




Um comentário:

  1. Paris, Texas foi um dos filmes mais depressivos que vi em toda minha vida. Mas valeu a pena! Mesmo sendo depressivo ele é incrível. Indico como um dos filmes para se ver antes de morrer.

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