sábado, 27 de dezembro de 2008

Cinema em Casa - Jumper(2008)

Advertência: Esse post contêm spoilers e as opiniões nele contidas não condizem com a totalidade do "Fomos ao Cinema", assim todas as baboseiras e pseudo-intelectuliadades são de responsabilidade somente do autor.



A capacidade de teletransportar sempre foi um negócio bacana. A moçada que acompanhava a série clássica de Jornada nas Estrelas deveria delirar em pensar nisso. Nos quadrinhos nós temos Noturno um personagem bacana que quando se teletransporta deixa um cheiro de enxofre estiloso. Há referências na literatura também: quem lembrará autor e obra é o fundamentalista já que este livro eu peguei no seu nome numa biblioteca municipal há muito tempo.

Enfim, a concepção está na cultura, igual querer voar, na verdade até melhor. Voar ainda é limitador; pois, um espaço fechado pode te prender. Teletransporte acaba sendo mais libertador que ficar invisível, como também, amoral. O filme "Jumper" começa bem nesse viés: o protagonista rouba bancos depois que foge de casa aos quinze anos. Família desestrurada, bullying, loser: os elementos justificadores para a rebeldia estáo bem representados. Comecei a gostar do filme.

Nocaute, Billy!

O longa dá um salto de oito anos, mostrando que um misterioso cara, interpretado por Samuel "Mace Windu" L. Jackson, está no encalço dele e não na melhor das intenções: a partir daí os roteiristas esqueceram de escrever e o filme, a partir daí, parece feito todo no improviso de tão ruim que fica o roteiro. E vai piorando, pulando de um lado para outro, o filme, resultando numa participação de "Billy Eliot" e uma luta final tosquissíma.

"Anakin Skywalker" não parece ser um bom ator. O personagem de Mr. L. Jackson parece um mistura de Mace Windu com um Blade bêbado, nem a aparição do saltitante Billy Elliot salva a película, no final pareceu que tinha levado um chute no estômago. O que me deixa um pouco contente é que não paguei para ver Jumper no cinema e a locação foi de graça, posso até pular um pouco de alegria...

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