segunda-feira, 12 de novembro de 2007

TETÉIA DA SEMANA

Cláudia Abreu

Atriz carioca. É, brincando, a melhor atriz da sua geração, conseguindo elevar o nível de qualquer porcaria que participa. Entre suas façanhas, destaco quando ela fez o David Hasselhoff tupiniquim Reynaldo Gianecchini conseguir elogios por sua interpretação na novela Belíssima. Contracenando com a Cláudia, o cidadão acabou se coçando e conseguiu entregar uma perfomance que pelo menos não nos causava náuseas. Ele deveria doar metade dos seus salários e cachês para a senhora Abreu por toda a eternidade por isso. Mas o momento mais sensacional da sua carreira foi no final da minissérie Anos Rebeldes, quando sua personagem, Heloísa, é morta num tiroteio. Top-5 dos maiores momentos da história da nossa TV. Pena que a Cláudia é discreta e muito seletiva nas suas escolhas de projetos. Temos que aturar incautas sem a metade do seu talento nas novelas e filmes tupiniquins da vida, e tendo que se contentar com doses homeopáticas dela apenas. Mas qualquer diretor esperto sabe: quer parecer mais talentoso do que realmente é? Chama a Cláudia Abreu e coloca ela nos seus projetos o máximo que puder. Não é verdade, Sílvio de Abreu?

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