sábado, 25 de agosto de 2007

Eu não falei dos simpsons

O tempo foi passando e acabei esquecendo de comentar do filme do Simpsons, talvez, como disse o progressista, acabei encarando mesmo como um episódio estendido. Um excelente episódio, daqueles da fase aurea que durou entre oito a dez anos, mais ou menos até 98-99. Não que as temporadas mais recentes sejam de todo mal, estas ainda assim continuam sendo muito superior a maioria das séries que passam na televisão, tanto aberta como a por assinatura.

Sinto que a maioria das críticas são porque hoje em dia nossa familia mais adorada na televisão esteja mais nos conformes do conservadorismo do canal cujo o programa é exibido. De início concordo, sim, perdeu uma das maiores qualidades que tinha, mas manteve outras: A universalidade; nessa Simpsons se mantém a milhas de qualquer programa televisivo mundial, dessa universalidade veio os a consagração como ícone mundial, seja na China ou no Brasil a maioria das pessoas tiveram um chaveiro do Bart, mesmo que não tivesse assistido um único capítulo sequer. Daí sua permanência na televisão até hoje, não é mais uma série, é um ícone cultural mundial.

As personas que compõe uma família, as situações que a familía se envolvem, as relações entre si: Simpsons mostra tudo isso de forma bonita e universal, sem ser piegas ou exagerada. Encotramos essa características em grandes obras do intelecto humano, grandes obras literárias, do cinema , da dramaturgia e da arte sequencial. E não só universal para várias etnias, mas também para todas as idades, mas essa análise fica para outro texto

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