segunda-feira, 16 de abril de 2007

Das 7 salas, eu não conheço somente a de número 7.

E, sorrateiramente, me junto com a congregação, assumo o rótulo a mim cabido, e digo, em alto e bom som, que sim, fomos todos no cinema, e, pena, o filme era uma m... mistura de diversos gêneros e pretensões que jamais se assumiam como um conjunto que fizesse a história parecer relevante ou no mínimo digerível por nós, filisteus assumidos (camarada moderado justamente excluído dessa afirmação- entendeu, fundamentalista?).
Espero que tudo aquilo que for escrito, discutido, argumentado E contra-argumentado nesse blog (é isso mesmo?) morra nessas mal ajambradas linhas virtuais.
Pois eu não sou homem de assumir ofensas, críticas e gracejos na frente dos que por mim serão atingidos, sendo, por assim se dizer, além de um viciado em vírgulas de efeito retórico, um (lamentando a falta de termos mais eficazes) ser pervamente covarde. Sim, eu sou pervo. Feitas essas colocações, espero, como um perna-de-pau indo para os vestiários no final do jogo depois do seu time levar uma surra, dizer aos repórteres que sim, o time está unido, estamos fazendo tudo o que o nosso professor está mandando, e que o que vale é a vitória, os 3 pontos, e por consequencia consequentemente, o campeonato. Despeço-me desejando aos incautos belos copos de leite e desejando muito, mas muito mesmo, da velha e boa ultra-violência.

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