Este post requereria ser melhor contextualizado, tornando-se, contra a minha vontade, extenso. Por isso, fica ele assim mesmo, meio gratuito, quase dada, sujeito a todo tipo de mal-entendidos, mas curtinho. Tomem-no como a primeira gota da minha ainda timidamente demonstrada sabedoria acerca das mulheres. Talvez seja a amargura, apesar de que sou não de me amargurar, felizmente. É mais certo que seja, enfim, pura e simplesmente deboche. Relativizem, portanto.
Sempre procurem saber do outro (na verdade, não importa se menino ou menina) o que esta sugestão de monólogo supondo um diálogo indica:
“- Gosta da sua família? Não? Ah, então você é o amor da minha vida.”
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