domingo, 13 de maio de 2007

Uma premissa a invasão aos mijadouros femininos

Constatação: As mulheres vão no banheiro em bando.

Problemática: Por que elas fazem isso?

Partida do estudo: Além das habituais pesquisa de campo que contém altíssimo risco de vida e sujeitas a cárcere e multas, o estudo foi amparado por uma modesta e rara pesquisa bibliográfica.

Pesquisa Bibliográfica:
Isabel, Princesa; Lei dos mictórios
Harnein, A. A.; A arquitetura interior dos banheiros femininos
Jacobs, James Stuart; Banheiros Públicos na sociedade ocidental
Internet

Primeira hipótese: Elas vão porque tem medo de irem sozinhas.
Não é a toa que as mulheres são chamadas de sexo frágil, elas , fisicamentes, costumam ser mais fracas. E não se resume nessa premissa, graças a evolução, elas são emocionalmente instáveis. Qualquer homem que tivesse cólicas provavelmente seria um homicida, elas, diferentemente, conseguem suportar as dores, mas com certeza faz com que elas fiquem instáveis emocionalmentes, logicamente parecem, sendo emocionais, mais fracas.

Segunda hipótese: Fofoca.
Muito sutiens foram queimados, infelizmente conflagramos, dia a dia, um mundo terrivelmente machista. Olhe pela janela e você tem grandes chances de observar alguma mulher sendo ojerizada nas ruas, talvez seja vc mesmo que, ao olhar para alguma mulher nesse exemplo, faça isso. Pedreiros, marceneiros, funcionários públicos até os padres(esquecendo suas tradicionais predileções por infantes). Então o único refúgio seguro para serem elas mesmas seria o banheiro feminino; onde acenderiam o cigarro e falariam que o membro de um cara é maior que outro.

Terceira hipótese: Um local recreativo majoritariamente feminino.
Agora essa suposição não exclui inteiramente a segunda, pq ainda seria um lugar exclusivamente feminino onde as mulheres pudesse ser elas mesmas, contudo analisado sobre outro prisma: diversão. Quando somos crianças poucas mulheres, aquelas chamadas de molecas, brincavam com coisas divertidas; as outras apenas sentavam e fingiam ser mães, isso nem de brincadeira é legal, se não muito assustador. Elas talvez quisessem brincar com a gente mas, pela contexto histórico, elas não podiam, e ate hoje não podem se manifestar sobre isso. Passa-se algum tempo elas estão mais velhas e sentem necessidade daquelas brincadeiras. E no recinto feminino, lá no restroom, todas as diversões são multiplayers: mesa de ping-pong, pebolim e mesas de truco e ludo; para se divertir sempre tem a necessidade de uma parceira, ainda que meio desconhecida.

Conclusões Gerais e primárias acerca da pesquisa.
A primeira hipótese foi descarada logo no começo do estudo, pois a própria bibliografia desmentiu essa hipótese. Infelizmente nossa verba para a pesquisa mingou e tivemos que interromper a pesquisa. Resta-nos a grande dúvida: tem um pembolim ou apenas privadas mais perfumadas e portas dos banheiros mais limpas?

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